Campus da ESAV

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Área central do campus da ESAV

Área central do campus. No primeiro plano Reta e trilhos da Leopoldina Railway, no segundo área experimental e, no fundo, o Abrigo da Engenharia Rural à esquerda, e as Pocilgas à direita.

Instalações do Departamento de Veterinária

Instalações do Departamento de Veterinária. No primeiro plano, à direita, os seis Estábulos para pequenos animais e, atrás, o Abrigo para intervenções cirúrgicas e a Enfermaria para grandes animais. À esquerda, o Depósito para instrumentos cirúrgicos da Veterinária.

Área central do campus da ESAV

Área central do campus. No primeiro plano: um funcionário na área experimental e, no segundo: escritório da Construção, Garagem, Barracão de Obras e Prédio Principal.

Vista da área central do Campus

Vista da área central do Campus. Em primeiro plano o Posto Meteorológico. No segundo plano, da esquerda para a direita: Prédio Principal, em acabamento; Barracão de obras; Garagem, uma das casas das fazendas primitivas, transformada em Escritório da Construção. No terceiro plano algumas casas pré-existentes e a Área experimental. Ao fundo, da esquerda para a direita, a partir das proximidades do Prédio Principal: Ripado (Abrigo para viveiros), e Laboratório rural da Seção de Horti-Pomicultura, Abrigo para máquinas e inseticidas, Abrigo da Engenharia Rural (primitivamente) e Pocilgas.

Avenida principal

A avenida nasce no entrocamento da estrada para a Seção de Zootecnia (próximo à rotatória, no cruzamento com a Avenida da Agronomia) com a travessia da linha da Leopoldina, seguindo paralela a esta, em direção à cidade, até a curva reversa de 70 metros, tendo este trecho a extensão de 1.080 metros, com a largura total de 20 metros. Do último ramo da curva reversa nasce a segunda tangente, que termina no Largo do Rosário, no Centro. A arborização original da Avenida era de palmeiras e magnólias: no primeiro trecho, em que os passeios são de 5 metros de largura, em cada lado há uma fileira de palmeiras e outra de magnólias, sendo a distância entre as fileiras de 3,60 metros e entre as árvores de cada fileira, de 8 metros; no segundo trecho, com passeio de 2,50 metros, só continuam, até a sua metade, aproximadamente, duas fileiras de palmeiras. Em pontos convenientes, foram dispostos sete pares de caixas com ralos para águas pluviais, com os respectivos drenos e manilhas. As fotos anexas mostram a Avenida em diferentes ângulos e datas. [descrição da foto 1169a: O primeiro par, à direita, é Rolfs e a esposa, Effie Rolfs. O segundo par é Bello Lisbôa e a esposa, Maria da Conceição Damásio Bello Lisboa.]

Área central do campus da ESAV

Área central do campus da ESAV. No primeiro plano as Pocilgas, no segundo a área experimental e no terceiro o barracão de obras, o Prédio Principal e a residência do Diretor.

Plantação de eucalipto

P.H. Rolfs observando a maior árvore de “chaulmoogra” no Brasil. Nessa época usava-se o óleo de chaulmoogra como um importante elemento na prática terapêutica da lepra.

Estrumeira prática para produção de fertilizantes naturaisEstrumeira prática para produção de fertilizantes naturais

Estrumeira prática, utilizando restos de café, milho e outras culturas que são postos na estrumeira, misturados com esterco de gado, molhados e cobertos com palha, como proteção contra o sol e as chuvas. Depois de alguns meses, transformam-se em ótimos fertilizantes.

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